A escola desde a sua concepção passou por muitas reformas e evoluiu muito. Apesar de ter iniciado com um regime religioso, como forma de salvar muitas crianças e adolescentes da rua, de tentar impor uma religião e fazê-las pessoas integras, como uma forma de tentar ajudá-las a caminharem “num caminho certo”, e que hoje já não podemos mais dizer qual é “caminho” certo a ser seguido.
No momento em que estados modernos começam a se configurar, a igreja e os moralistas começam a colocar em práticas táticas para assegurar e também fazer crescer seu poder. As práticas aplicadas foram diversificadas e foram desde a manipulação sutil e individualizada das almas até as pregações e gestos massivos e públicos para a extensão e intensificação da fé. Também foram desenvolvidas práticas educativas que afetaram a reforma do próprio clero através de normas que buscavam regular suas vidas e costumes. Neste momento criaram-se os seminários, especialmente para educar (conforme seus interesses) os indivíduos de tenra idade, pois a sua fragilidade biológica e seu processo de socialização os fazem aptos para serem objetos de inculcação e de moralização. Estes espaços, então foram criados para educar as pessoas, mas com um interesse maior de inculcar suas crenças, seus objetivos, para como já dito, assegurar o poder.
Até o século XX, a escola não era obrigatória, mas após passar a ser obrigatória, com um objetivo “camuflado” de socorrer, instruir os operários pobres, moraliza-los para que a sociedade pudesse obter a paz. Então, a obrigatoriedade nasce como um programa político para através da educação solucionar os problemas da sociedade. Mas na verdade, os governantes não almejavam promover as classes pobres, mas sim uma forma de controlá-la e assim inibir qualquer rebeldia ou ação contra o governo. Então a imposição da obrigatoriedade escolar era como uma forma de controlar, manipular e bitolar as classes pobres.
Primeiro trabalho em grupo com: Bianca, Giovana, Lidiele e Anderson!!!
No momento em que estados modernos começam a se configurar, a igreja e os moralistas começam a colocar em práticas táticas para assegurar e também fazer crescer seu poder. As práticas aplicadas foram diversificadas e foram desde a manipulação sutil e individualizada das almas até as pregações e gestos massivos e públicos para a extensão e intensificação da fé. Também foram desenvolvidas práticas educativas que afetaram a reforma do próprio clero através de normas que buscavam regular suas vidas e costumes. Neste momento criaram-se os seminários, especialmente para educar (conforme seus interesses) os indivíduos de tenra idade, pois a sua fragilidade biológica e seu processo de socialização os fazem aptos para serem objetos de inculcação e de moralização. Estes espaços, então foram criados para educar as pessoas, mas com um interesse maior de inculcar suas crenças, seus objetivos, para como já dito, assegurar o poder.
Até o século XX, a escola não era obrigatória, mas após passar a ser obrigatória, com um objetivo “camuflado” de socorrer, instruir os operários pobres, moraliza-los para que a sociedade pudesse obter a paz. Então, a obrigatoriedade nasce como um programa político para através da educação solucionar os problemas da sociedade. Mas na verdade, os governantes não almejavam promover as classes pobres, mas sim uma forma de controlá-la e assim inibir qualquer rebeldia ou ação contra o governo. Então a imposição da obrigatoriedade escolar era como uma forma de controlar, manipular e bitolar as classes pobres.
Primeiro trabalho em grupo com: Bianca, Giovana, Lidiele e Anderson!!!
Olá Bianca,
ResponderExcluirSenti falta do embasamento teórico que te incentivou a escrever sobre a história da instituição escola. Poderias também, para qualificar teu texto, falar como é a escola hoje (o objetivo, a importância que ela tem na sociedade).
Att,
Rocheli