sábado, 31 de outubro de 2015

Sabe quando a gente fica perdida.... É estou assim

Ficar uma semana sem entrar no Moolde, é querem ficar perdido mesmo. Hoje quando entrei após todos os eventos e contratempos que tive, me deparei com uma maratona de atividades atrasadas e atividades novas para serem entregues. Fiquei apavorada, mas espero não deixar isso acontecer mais.
#desabafo.

Sexualidade infantil

      Freud mostra que a sexualidade não está ligada ao “corpo”, a relação sexual com o outro. Mas sim com o mundo, com o conhecer o mundo através do corpo, assim como as crianças pequenas que colocam objetos na boca para fazer o reconhecimento, suas características. Ou amamentação de um bebê, que ali também sente prazeres enquanto suga o seio da mãe.
     Essa sexualidade infantil está no conhecer-se, sentir prazer com o seu corpo, de acordo com a sua idade, com sua fase. É assim que eles, as crianças, vão amadurecendo para a vida. Despertando para as coisas do mundo, muitas vezes é visto como uma forma errada, mas o ser humano necessita sentir prazer, para se sentir feliz.

    Freud mostra que existe várias pulsões, que são estímulos que se originam no corpo e alcança a mente, que acontecem a qualquer momento e que gera ações que propiciam prazer.  E tudo isso que ocorre na infância é carregado durante a vida toda, pois tudo o que fazemos nos propicia um prazer, não prazer sexual, ma um prazer de gostar de realizar a atividade, fazemos determinadas atividades, pois elas nos propiciam um prazer de realização.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Como um filme pode mexer com tantos sentimentos

                                   O que representou assistir o filme: Os sinos de Anya?
     O filme foi emocionante, senti um nó na garganta ao ver um menino que fazia muitas coisas ser tachado como burro, lento, entre outras coisas. Perceber que ao invés de ajudá-lo as pessoas “professora e a mãe”, preferiam fechar os olhos para o problema que estavam a sua frente. E isso é angustiante, pois devemos ajudar nossos alunos e não causa-lós mais problemas, como no filme, o aluno tem dificuldades para se relacionar com os colegas por ser chamado de burro pela professora.
    O filme representou os sentimentos do aluno, e mostrou como para alguns alunos é difícil aprender, pois cada um tem o seu ritmo e o seu modo de aprender. E nós como professores precisaram estar atentos a todos os problemas em sala de aula, para que possamos ajudar os alunos.
   É, na maioria das vezes, que na alfabetização percebemos alguns problemas de aprendizagem, e como esse menino do filme, se desde a sua entrada na escola tivesse sido observado o seu desenvolvimento, mais cedo seria descoberto que o mesmo era Disléxico, e talvez isso não tivesse afetado tanto a sua aprendizagem e a sua falta de vontade de ir à escola, e o seu relacionamento com os colegas seria outro.
    Esse filme veio para complementar o que o professor dever ser sim, observador, orientador, mediador, pois muitas vezes, é ele que vai perceber alguma dificuldade que o aluno tem. E muito importante para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, que desde cedo alguém posso orienta-los, ainda mais se tiver um problema de aprendizagem.


domingo, 18 de outubro de 2015

As angústias ao longo do caminho

    Essa semana parece que foi a mais difícil , estava muito bem, segura com as atividades do curso, mas quanto mais o tempo passa, me sinto cada vez mais imersa a um batalhão de atividades que parecem que não tem fim, e que não irei dar conta de realizar tudo.  A aula do Seminário Integrador auxiliou a diminuir esse pressão que vinha sentido e pudesse perceber que não estou sozinha.
    A aula me trouxe uma tranquilidade, onde trocamos nossas angústias e dúvidas, o grupo PEAD, nos ajudou esclarecendo tudo.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Another Brick In The Wall (legenda) Português




E sobre a aula de Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica, foi incrível, o vídeo acima foi apresentado pela professora, eu ainda não o conhecia e achei ótimo, fez com o que pensássemos, como queremos que a nossa escola seja? como nós devemos agir? como estamos tratando os nossos alunos? E vem como um complemento do texto "A maquinaria escolar".


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Infâncias nas mídias

        Ao pesquisar o tema infância, pudesse perceber que em nossa sociedade atual, podemos observar a diversidade de crianças, por causa das diferentes criações. As famílias mudaram muito ao longo do tempo e com isso a infância dos pequeninos mudou muito. Hoje as crianças já não podem mais brincar na rua, pois ela agora é vista como um perigo. Por esse motivo o tempo dos pequeninos foi ocupado por jogos eletrônicos, onde correr já não faz parte da vida deles, apenas os bonecos do jogo correm.  A roupa usada pelas crianças também sofreu mudanças, hoje são vestidos como um “mini-adulto”, usam e abusam dos acessórios dos adultos, como produtos de beleza. As meninas, por exemplo, pintam a unha e utilizam maquiagens.  E com a falta de tempo e correria que a nossa sociedade tem realizado diariamente, a alimentação das crianças também mudou, agora se alimentam de produtos industrializados.  E esse excesso produtos, tem trazido graves consequências para as crianças. Hoje as crianças apresentam muitos outros problemas de saúde. 
      Nos textos lidos, mostram o consumismo como forma de se chegar à felicidade das crianças,  e nas reportagens mostram as consequências desse consumismo, dessa mudança de hábito, e como isso é prejudicial as crianças, e como elas tem sofrido com muitas doenças. 



domingo, 4 de outubro de 2015

A escola e sua obrigatoriedade

A escola desde a sua concepção passou por muitas reformas e evoluiu muito. Apesar de ter iniciado com um regime religioso, como forma de salvar muitas crianças e adolescentes da rua, de tentar impor uma religião e fazê-las pessoas integras, como uma forma de tentar ajudá-las a caminharem “num caminho certo”, e que hoje já não podemos mais dizer qual é “caminho” certo a ser seguido.

No momento em que estados modernos começam a se configurar, a igreja e os moralistas começam a colocar em práticas táticas para assegurar e também fazer crescer seu poder. As práticas aplicadas foram diversificadas e foram desde a manipulação sutil e individualizada das almas até as pregações e gestos massivos e públicos para a extensão e intensificação da fé. Também foram desenvolvidas práticas educativas que afetaram a reforma do próprio clero através de normas que buscavam regular suas vidas e costumes. Neste momento criaram-se os seminários, especialmente para educar (conforme seus interesses) os indivíduos de tenra idade, pois a sua fragilidade biológica e seu processo de socialização os fazem aptos para serem objetos de inculcação e de moralização. Estes espaços, então foram criados para educar as pessoas, mas com um interesse maior de inculcar suas crenças, seus objetivos, para como já dito, assegurar o poder.

Até o século XX, a escola não era obrigatória, mas após passar a ser obrigatória, com um objetivo “camuflado” de socorrer, instruir os operários pobres, moraliza-los para que a sociedade pudesse obter a paz. Então, a obrigatoriedade nasce como um programa político para através da educação solucionar os problemas da sociedade. Mas na verdade, os governantes não almejavam promover as classes pobres, mas sim uma forma de controlá-la e assim inibir qualquer rebeldia ou ação contra o governo. Então a imposição da obrigatoriedade escolar era como uma forma de controlar, manipular e bitolar as classes pobres.

Primeiro trabalho em grupo com: Bianca, Giovana, Lidiele e Anderson!!!

A alfabetização e suas reflexões

      As reflexões sobre a leitura e escrita, que a Emilia Ferreiro e Ana Teberosky nos propõem, são grandes “Tapas na cara”, onde levamos tempo para perceber o quanto alfabetização é importante para uma criança, e que desde o seu nascimento ela já está inserida no mundo letrado.
      A criança que desde cedo tem acesso a esse mundo letrado, através de livros, jornais ou até revistas, tem muito mais facilidade para se alfabetizar. Já a criança que não tem oportunidade de manusear esses objetos, são crianças que chegam à escola com poucas informações sobre o que é ler e escrever.
     A Emilia Ferreiro se refere à Educação Infantil, como o inicio da alfabetização, onde a criança estará sendo inserida nesse mundo letrado, não para cometer o mesmo erro do Ensino Fundamental, mas sim de permitir a criança o acesso à língua escrita, aos livros, onde possa ouvir histórias e suas diferentes leituras.
    Então através dessa pesquisa realizadas por elas, pudesse entender que tudo que está a nossa volta é leitura, que podemos ler desde um livro até uma placa de sinalização. E por esse motivo a sala de aula da alfabetização, deve ser um ambiente rico, onde podemos encontrar um pouco do nosso mundo. Na sala de aula deve conter uma biblioteca, para facilitar o acesso dos alunos aos livros, mas também deve ter outras formas de leitura, como imagens de placas, rótulos, objetos, tudo aquilo que pudesse fazer a criança pensar sobre a leitura, pois tudo pudesse ler lido, desde uma imagem ou uma escultura.
     O aluno, ele pensa e tem hipóteses sobre a escrita e leitura, foi isso que a Emilia e Ana Teberosky mostraram em sua pesquisa. E o mais importante é saber como são essas hipóteses dos alunos, para assim ajudá-los a desenvolverem, e estimular o seu aprendizado. O teste de níveis facilita a descoberta do nível do aluno, e também auxilia no trabalho de alfabetização, para que ele possa ser imerso em outro nível de aprendizagem, favorecendo assim a troca com outro aluno que ainda não tenha entrado nesse nível e com ajuda desse colega pode evoluir suas hipóteses.

   A alfabetização está no ápice do desenvolvimento, onde graças às pesquisas de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, tem tomado grandes rumos, pois ler e escrever são instrumentos muito importantes, pois mais do que ler e escrever o aluno precisa ler o mundo, ler tudo que está a sua volta e compreender tudo o que lê.