domingo, 27 de dezembro de 2015

Semestre chegou ao final

        O semestre está terminando, agora só falta saber o resultado de cada disciplina.
     Fui maravilho estar no PEAD 2015, essa equipe é maravilhosa e nos acolheu muito bem, só tenho agradecer. E fica aqui a minha gratidão e que possamos ter um 2016 ainda mais especial!!!
     A mensagem que eu deixo desse ano que foi tudo de bom é a seguinte, e que pra mim tem muitos significados.

“O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”       Cora Coralina



domingo, 20 de dezembro de 2015

Projeto Âncora



Não temos séries, nem ciclos, nem classes, nem nada…

Projeto Âncora segue metodologia da Escola da Ponte, com orientação do português José Pacheco, educando cerca de 350 crianças de baixa renda gratuitamente.

O projeto Âncora está longe de ser uma escola tradicional, inspirados na Escola Ponte, lá não há series, provas, e as salas não são como as da escola normal, onde os alunos sentam um atrás do outro. Tenda de circo, pista de skate, muita área verde e salas sem divisões compõem o espaço.

A história começou em 1995, quando o empresário Walter Steurer passeava pela região onde morava e viu um terreno à venda. “Ele foi um empresário de muito sucesso e, quando se aposentou, vendeu a empresa, e tinha a ideia de continuar fazendo coisas. Quando comprou o terreno pretendia fazer um condomínio de casas”, conta a esposa Regina Steurer. Mas o destino da área acabou sendo outro. “Ele decidiu empregar o dinheiro que já tinha ganhado em algo que fizesse sentido. Walter tinha claro que o Brasil tinha dado para a família dele tudo que eles tinham, era uma família austríaca, que chegou aqui fugida da Primeira Guerra. Ele pensou: ‘Tenho que devolver ao Brasil o que o país me deu’”, lembra Regina, que fundou o projeto Âncora ao lado do marido. Quinze dias antes de Walter Steurer falecer, em 2011, o educador português José Pacheco entrou em contato dizendo que aceitara o convite para orientar o Âncora e transformar o projeto numa comunidade de aprendizagem. Reparem a sutileza. Comunidade de aprendizagem, e não uma escola. Pacheco já tinha conhecido o projeto cerca de cinco anos antes, quando tinha feito uma palestra no local. A iniciativa foi criada com três núcleos: de educação infantil, com período integral, para crianças entre 2 anos e a idade de entrar no ensino fundamental; o ensino complementar, que recebia adolescentes da escola pública no contraturno escolar; e cursos profissionalizantes, para jovens e a comunidade.

O projeto Âncora mostra-se ser um projeto muito bom, que valoriza o que as crianças gostam, estimulando o seu aprendizado. É um projeto que poderia ser aplicado nas escolas, para o turno inverso, onde muitas escolas já estão oferecendo esse turno, como aqui em Gravataí já existe, onde os alunos iriam aproveitar para aprender atividades diferentes, não apenas atividades do currículo, mas ainda não é como o projeto Âncora, é uma outra atividade fornecida pela prefeitura para as escolas.

Querido Diário




Essa semana pôde ter o prazer de assistir ao filme “Entre os muros da escola”, que conta algumas situações vividas em uma escola da periferia. Nele pude perceber pequenos detalhes que ocorrem na maioria das escolas e que já os presencie nas escolas onde trabalhei.


Nesse filme os professores demonstram cansaço, e que muitas vezes percebi isso em minha vida escolar, professores cansados de tentar ensinar os alunos que não queriam aprender. Mas assim como no filme também tive bons professores que não desistiam de sua principal função, cativar os alunos, nem que seja colocando desafios a eles. Assim como o professor de Frances que aparece no filme. Onde o mesmo, cobra muito seus alunos e eles demonstram grande interesse pela aula, melhorando a cada dia.


Durante a minha caminhada na educação como professora, poucas vezes percebi a alegria dos professores em estar na escola, assim como no filme, a maioria dos professores está feliz com outras coisas, comemorando outras realizações, assim como a professora do filme, que fica grávida e divide essa alegria com os colegas. Poucas vezes percebemos os professores contando sobre seus trabalhos e objetivos que já alcançaram com seus alunos.


Outra coisa que me chamou muito atenção no filme foi às reuniões de professores, que inicia com um debate sobre determinada problema que estava ocorrendo na escola, mas ao final não se chaga a nenhuma conclusão, uma solução, fica por isso mesmo. E isso ocorre em muitas escolas.


Por esses motivos há poucos momentos felizes na escola, pois não soubemos muitas vezes proporcionar a felicidade, entretanto, nós como professores temos o dever de proporcionar aos alunos essa alegria de estar na escola, e que poucas vezes eles veem.


Durante o meu magistério tive muitos momento de alegria em sala de aula, onde me emocionava com cada descoberta realizada, por cada conteúdo desenvolvido. Mas nas minhas series iniciais e finais, a alegria eu encontrava em estar com os meus amigos. Hoje eu tento levar essa alegria para a sala de aula, de proporcionar momentos felizes com meus alunos, como trabalhos em grupos, de teatro, onde os mesmo gostam muito.


A escola deve proporcionar momentos de alegria, de aprendizagens divertidas. Pois assim como os meus alunos dizem diariamente, eu sou feliz na escola, pois tenho amigos, muitos amigo. E são essas coisas que devemos valorizar a união e o trabalho em equipe para que se possam obter mais momentos felizes.









Semestre de Alfabetização


     Alfabetização é minha paixão, e logo foi despertada no magistério e durante esse semestre só aumentou esse amor.  Acho incrível estudar alfabetização, conhecer o pensamento da criança em relação à leitura e escrita. Há uma frase que me motiva e mostra que a alfabetização é muito importante, “Ler não é decifrar, escrever não é copiar”-  Emilia Ferreiro. Essa frase mexe comigo, pois quer dizer que devemos observar a alfabetização com muito cuidado e realizar o Maximo de atividades que desenvolva a alfabetização. Não apenas cópias, pois queremos alunos que criem e não meras maquinas que decodificam tudo e não compreendem o que aprenderam.
    O que encanta na alfabetização é sua teoria, e mais ainda quando ela é colocada em prática e conseguimos ver os resultados. O papel do professor alfabetizador é de estrema responsabilidade, é ele que tem o dever de motivar o aluno, o encantar, para que possa assim gostar de estudar, de aprender, de querer ir à escola, não apenas para brincar, mas para aprender. O professor então dessa etapa de escolarização, pode matar todos os sonhos dos pequenos sobre a alfabetização, por esse motivo deve estar atualizado sobre novos métodos de alfabetização.
    A psicogênese da língua escrita, de Emilia Ferreiro e Ana Teberosk, desperta a curiosidade pelas fases que os alunos passam durante sua caminhada na alfabetização. Poder observar os desenhos deles e compreender sua mensagem e muito interessante. E saber que a criança não está colocando letras soltas quando escreve, que aquilo que ela fez tem uma lógica e não está errado. E perceber que o erro é construtivo. 
   Com este semestre compreendi como é importante uma sala alfabetizadora, onde contenha além de quadro, cadeiras e giz, tenha um alfabeto com ilustrações, um cantinho para leitura de livros, revistas, gibis, embalagens, tudo que se possa ler. E também proporcionar a interpretação dos mesmos, como de placas, de bulas, bilhetes.
   A alfabetização dever ser rica em detalhes, para que se possa colher muitos frutos no final.







domingo, 6 de dezembro de 2015

Turbilhões de perguntas



       É assim que termina o meu final de semana, com a cabeça cheia de dúvida sobre o trabalho. Será que consegui demostrar tudo o que sabia, será que ficou bom, será que os professores irão gostar, e principalmente será que fiz do modo que era para ser feito.... ai, muitas dúvidas...

Momentos felizes e tristes na educação


                                                 Querido Diário

   Essa semana pôde ter o prazer de assistir ao filme “Entre os muros da escola”, que conta algumas situações vividas em uma escola da periferia. Nele pude perceber pequenos detalhes que ocorrem na maioria das escolas e que já os presencie nas escolas onde trabalhei.

   Nesse filme os professores demonstram cansaço, e que muitas vezes percebi isso em minha vida escolar, professores cansados de tentar ensinar os alunos que não queriam aprender. Mas assim como no filme também tive bons professores que não desistiam de sua principal função, cativar os alunos, nem que seja colocando desafios a eles. Assim como o professor de Frances que aparece no filme. Onde, o mesmo cobra muito seus alunos e eles demonstram grande interesse pela aula, melhorando a cada dia.
  
   Durante a minha caminhada na educação como professora, poucas vezes percebi a alegria dos professores em estar na escola, assim como no filme, a maioria dos professores está feliz com outras coisas, comemorando outras realizações, assim como a professora do filme, que fica grávida e divide essa alegria com os colegas. Poucas vezes percebemos os professores contando sobre seus trabalhos e objetivos que já alcançaram com seus alunos.
  
   Outra coisa que me chamou muito atenção no filme foi às reuniões de professores, que inicia com um debate sobre determinada problema que estava ocorrendo na escola, mas ao final não se chaga a nenhuma conclusão, uma solução, fica por isso mesmo. E isso ocorre em muitas escolas.
  
   Por esses motivos há poucos momentos felizes na escola, pois não soubemos muitas vezes proporcionar a felicidade, entretanto, nós como professores temos o dever de proporcionar aos alunos essa alegria de estar na escola, e que poucas vezes eles veem.
  
   Durante o meu magistério tive muitos momento de alegria em sala de aula, onde me emocionava com cada descoberta realizada, por cada conteúdo desenvolvido. Mas nas minhas series iniciais e finais, a alegria eu encontrava em estar com os meus amigos. Hoje eu tento levar essa alegria para a sala de aula, de proporcionar momentos felizes com meus alunos, como trabalhos em grupos, de teatro, onde os mesmo gostam muito.
 
   
   A escola deve proporcionar momentos de alegria, de aprendizagens divertidas. Pois assim como os meus alunos dizem diariamente, eu sou feliz na escola, pois tenho amigos, muitos amigo.  E são essas coisas que devemos valorizar a união e o trabalho em equipe para que se possam obter mais momentos felizes.


Vídeo de Rubem Alves - O papel do Professor