domingo, 7 de agosto de 2016

“A educação é o campo de batalha onde minorias linguísticas ganham ou perdem os seus direitos.”

    Após as leituras e o que foi estudado em aula, o que me chamou muito atenção foram suas batalhas enfrentadas pelos surdos, para que as suas escolas continuassem abertas, para que eles conseguissem ter um convívio com pessoas que falem a mesma língua que eles. Ao ler as opiniões dos surdos sobre a escola dita “normal”,  percebi que as vezes a inclusão, não é inclusão, pois colocar pessoas que falam uma língua ou tem um deficiências, em escolas ditas normais, não é inclusão, no momento que você a coloca lá, e ela não tem o recurso necessário para aprender, não tem ao menos um professor que a ensine corretamente. Devemos ver a inclusão com meio de incluir essas pessoas na sociedade, e não de excluí-las do seu direito de aprender e ter acesso ao melhor do ensino.
     E o que me deixou muito contente e com esperanças, foi a pesquisa que realizaram mostrou que os surdos, surdocegos, aprendem muito melhor quando são ensinados na sua língua e na língua portuguesa.  Então isso prova que as escolas especiais para essas pessoas especiais são de muita importância, e com isso os nossos surdos terão os mesmo direitos de aprender e de conviver com seus iguais, e de se comunicar com seus semelhantes, mas primeiro devemos dar essa oportunidade deles aprenderem. Fiquei comovida com o professor que criou o vídeo para mostrar que não devemos desistir das escolas para os surdos.  E muito menos desistir de nossos direitos.
    A escola é para todos, então não devemos descriminar ninguém e muito menos tirar o direito das pessoas especiais de estudarem onde elas quiserem e acham que é o melhor para aprender.

Por que se não se vê divulgação em mídias sobre os trabalhos realizados com os surdos? Por que eles escondem as batalhas que os surdos enfrentaram para que suas escolas não fechassem?   

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