domingo, 28 de maio de 2017

Frustrada

Final de semana reservado para fazer os trabalhos da faculdade e o tempo não ajuda. Internet não quer funcionar por causa dessa chuva. #queraiva #vaiatrasartudo #vaiemborachuva

domingo, 21 de maio de 2017

Dividindo opiniões - LDB

     Assim como a LDB, eu também nasci em 1996, e percebi ao longo da minha caminhada que a educação mudou, vejo que as mudanças foram grandes avanços para a educação, mas ao mesmo tempo já se passaram 20 anos, será que ela deverá permanecer igual? Será que a escola ainda é a mesma? E o aluno, como é este novo aluno?  Será que permanecer com a lei do jeito que está, não nós irá levar ao retrocesso, e se não mudar, não terá avanços?

    Sabemos que a educação precisa de mudanças, mas não a mudança que estão querendo implantar.  O ensino público está cada vez pior, e vemos isso diariamente, na nossa sala de aula, quando os alunos são passados de ano, sem ter os conhecimentos que são exigidos.  Quando vão fazer um vestibular e não estão preparados para o mesmo.  Mas o pior é você perceber que o seu aluno não sabe dar opinião dele, que ele não consegui ter a sua própria opinião,  apenas fala o que lhe foi dito.

   Mesmo passando esses 20 anos  ainda não foi percebido que o aluno precisa ter mais acesso ao conhecimento, ao teóricos, aos filósofos, aos sociólogos, para que eles aprendam a ter uma opinião. Para que identifiquem que estudando  tudo o que veio antes, eles vão perceber o que influenciou o presente que vivemos.

   Retirar as disciplinas é sim um retrocesso, mas continuar também é um retrocesso, pois muitos dos professores que estão em sala de aula,  e que dão as disciplinas de filosofia, sociologia, história, muitas vezes não estão preparados. E por isso muitas vezes o aluno acha que é só perda de tempo estudar estas disciplinas.  Precisam é mudar a forma como essas disciplinas estão sendo estudado, mudar o currículo, a organização dos conteúdos, uma linha de tempo que deveria ser seguida, para que seja mais bem compreendida.


   Precisamos de uma mudança, mas que melhore a educação, com foco no conhecimento e no aperfeiçoamento do aluno, pois queremos a cada ano alunos melhores, brilhantes, pois eles se tornaram os nossos futuros médicos, advogados, políticos, professores.  Precisamos investir na área da educação, com palestras para os professores, oficinas, recursos para as escolas, e atividades diversificadas para os alunos.

domingo, 14 de maio de 2017

O mundo não é maternal, por Marta Medeiros



O mundo não é maternal, por Marta Medeiros


É bom ter mãe quando se é criança, e também é bom quando se é adulto.

Quando se é adolescente a gente pensa que viveria melhor sem ela, mas é um erro de cálculo.

Mãe é bom em qualquer idade. Sem ela, ficamos órfãos de tudo, já que o mundo lá fora não é nem um pouco maternal conosco.

O mundo não se importa se estamos desagasalhados e passando fome.

Não liga se virarmos a noite na rua, não dá a mínima se estamos acompanhados por maus elementos.

O mundo quer defender o seu, não o nosso.


Mãe também quer que a gente tenha boa aparência, mas está mais preocupada com a nossa limpeza interna:

não quer que a gente se drogue, que a gente fume, que a gente beba.

O mundo nos olha superficialmente.

Não consegue enxergar através.

Não detecta nossa tristeza, nosso queixo que treme, nosso abatimento.

O mundo não tira nossa febre, não penteia nosso cabelo, não oferece um pedaço de bolo feito em casa.

O mundo, quando não concorda com a gente, nos pune, nos rotula, nos exclui.

O mundo não tem doçura, não tem paciência, não pára para nos ouvir.

O mundo pergunta quantos eletrodomésticos temos em casa e qual é o nosso grau de instrução, mas não sabe nada dos nossos medos de infância, das nossas notas no colégio, de como foi duro arranjar o primeiro emprego.


Mãe é de outro mundo.

É emocionalmente incorreta: exclusivista, parcial, metida, brigona, insistente, dramática, chega a ser até corruptível se oferecermos em troca alguma atenção.

Sofre no lugar da gente, se preocupa com detalhes e tenta adivinhar todas as nossas vontades, enquanto que o mundo propriamente dito exige eficiência máxima, seleciona os mais bem-dotados e cobra caro pelo seu tempo.

Mãe é de graça! 💕💕 💕

Feliz dia das mães !! 💜

MÃE É MÃE E NÃO IMPORTA COMO ELA É CHAMADA... PAI, TIA, AVÓ, DINDA....

Ontem ao entrar no blog do projeto de aprendizagem, me deparo com um comentário de uma tutora que me deixou muito chateada, falando sobre o meu projeto a ser aplicado, que fica de coração na mão quando são realizados projetos sobre o assunto mães. Eu como professora de educação infantil e series iniciais, sei como é difícil trabalhar essa data, quando na sala há famílias que não tem a mãe, por vários motivos. Mas como não trabalhar essa data? Se o mundo inteiro nessas ultimas semanas só se fala sobre isso? Se o foco esse mês é  dia das mães? Se a tua escola trabalha essa e a mesma ainda faz uma festa em homenagem as mães? cabe a nós professores trabalhar essa data, pois não podemos deixar de fora uma data que irá fazer parte da vida do aluno a sua vida toda.

No projeto deixei claro que iriamos trabalhar o dia da mãe, pois os meus alunos do berçário 1 (bebês de 5 meses a 1 ano e 4 meses) TODOS tem mães, e as mesmas estavam ansiosas por essa data, para algumas era o primeiro dia das mães com o seu filho no colo, e elas passavam essa emoção todos os dias, comentando o quanto era especial essa data. Agora me diz como não trabalhar essa data, as mães esperam por isso, elas sentem orgulho do filho que tem, por serem MÃES. E isso é tão bonito.

Entendo que para o professor não é uma data fácil de se trabalhar, mas todas as crianças tem alguém na família que faz o papel de mãe. Mãe não é aquela que carrega no ventre o seu bebe por 9 meses. Mãe é aquela que está presente, que dá amor, carinho, limites. Por isso HÁ mães adotivas, pai que é uma mãe, mães tias, mães avós. Não importa o nome que dão, há sempre alguém que irá fazer esse papel importante na vida da criança. Cabe a nós professores mostrar que MÃE, é a AMOR, CARINHO, CUIDADO, COMPAIXÃO.

domingo, 7 de maio de 2017

Minha turminha

   Esse ano, não sei se comentei aqui no blog, eu tenho duas turmas de berçário, 1 e 3. A turma do berçário 3 é mais velha, então são mais curiosos e comunicativos. Já estão bem desenvolvidos na fala, relatam fatos e participam respondendo perguntas quando são questionados.
    E já a turma do berçário 1, são muito pequenos, tem a faixa etária de 0 meses até um 1 ano e 4 meses. São bebês muito fofos, carinhosos e muito risonhos. São curiosos, adoram música, quando começa a música no rádio, já começam a dançar. Estar com eles é aprender diariamente, é se emocionar a cada descoberta e evolução.  Fico muito contente e agradecida por estar ganhando esse experiência, é fascinante trabalhar com eles e ao mesmo tempo bem difícil. Planejar sempre foi o meu forte, criar projetos através da curiosidade dos meus alunos era maravilhoso, pois a aula se tornava muito melhor e eles encantados em descobrir as coisas que sempre quiseram saber. 
    No berçário sinto dificuldade pois eles não expressam o que querem saber, cabe a eu identificar o que eles precisam. Como estimular o tato, o paladar, a motricidade ampla e fina. É maravilhoso. Mas eu quero mais que isso. queria poder entender mais sobre os bebês. E criar uma aula incrível. Então bora estudar. 

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Quase pirandoooo

    O que dizer desse final de semana com feriado... sim muito trabalho, muita leitura, muita escrita.... SOCORRO...

  Esse semestre começou com tudo, aonde a gente aperta o botão para que ele possa ir mais devagar ;-)