domingo, 1 de novembro de 2015

Os dois pontos de vistas em relação a Escola

                                                 
    Os textos “A maquinaria escolar” e o “(Des)encantos da modernidade pedagógica”, mostram dois pontos de vistas diferentes da educação, mas ambos concordam em partes, mas utilizando uma forma de explicar diferente. Os dois textos apresentam uma linguagem difícil de compreensão, mas nos traz uma mensagem importante referente à educação.
   No texto “A maquinaria escolar”, percebemos a criação da escola, juntamente com a igreja e com a entrada do ensino religioso como uma disciplina, para orientar os seus alunos. A ainda neste texto, a educação era rígida, os alunos deveriam seguir as normas e regras estabelecidas, então se esperava que os alunos fossem todos iguais, e cabia aos professores fazer deles pessoas individualistas e capazes de serem como a sociedade esperava para assim trabalhar e render lucros. Naquele tempo não era obrigatório à educação, mas ao passar do tempo percebeu que era importante a escolarização para poder trabalhar, foi nesse momento que introduziram a educação para todos, e não apenas para os filhos da coroa, e assim conseguiram evitar um revolta na classe mais pobre, colocando-os para estudar. Mas os mesmo que não eram “bons” para a escola, que não seguiam as normas, eram taxados como incapaz de serem “educados”.
   No texto “(dês)encantos da modernidade pedagógica”, foi apresentada a realidade vivida em nosso país, relatando exemplo vividos no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Recife, entre outros estados.  Mostrando o desenvolvimento da escola durante o tempo, com o seu inicio no campo, onde os professores dava a aula em sua própria casa ou em salas improvisadas, e os alunos eram acomodamos da forma que dava, uns sentados em bancos, ou no chão escorados em cadeiras, para servirem de apoio para escrever, mas na maioria eram deitados no chão sobre um jornal, e ali naquele local estudavam. Ainda neste texto pudesse ver como a escola passou por muitas coisas até chegar ao que conquistamos hoje, a escola era vista como uma propagação de doenças, pelo fato de estarem muitas crianças reunidas e sem nenhuma higiene.  Com o tempo as escolas chegaram a cidades, pois o homem do campo necessitou sair do meio rural e foi para a cidade trabalhar. Lá as escolas foram improvisadas em casas de alugueis pagas pela prefeitura, mas sempre que o dono da casa queria vende-la, o professor e alunos deveriam sair, com isso eram gastos muitos recursos, por isso foram construídos prédios onde seria a nova escola, e nessa local os alunos foram separados por idade e sexo, e os próprios corredores os separavam.  
   Os dois textos mostram como a educação era rígida, como os alunos eram submetidos a seguirem regras e normas. No Brasil os alunos deviam cultuar a nossa bandeira, mostrar respeito pelo seu país. E isso era visto nas salas de aula, onde cada uma deveria ter uma bandeira.  Mas os dois cobravam que o professor tivesse um mínimo de escolarização, o magistério e que ele fosse rígido com seus alunos e cobrassem, e também que todas as crianças estivessem na escola.

   Após essa leitura dos textos, a uma frase marcante “A escola almejava mais do que carteiras, quadros novos e salas, mas sim construir nela um estado de espírito moderno.” Apesar de tudo isso a escola ainda quer melhorar e ser um lugar para todos, sem distinção social ou cultural. Precisamos mudar a educação e parar de criar robôs, pois nenhum aluno é igual, e isso é o importante, por que estamos criando pessoas para trabalharem em áreas diferentes e criarem um lugar melhor do que temos hoje. 

Um comentário:

  1. Olá Bianca,
    Muito boa a tua reflexão e o comparativo entre os textos.
    Att,
    Rocheli

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