domingo, 18 de dezembro de 2016

Final de semestre (outro desabafo)

Quando o corpo não aguenta ele da sinais de que algo não está bem... pois é essa semana foi assim, passei dias em claro para dar conta das minhas tarefas da faculdade e trabalho, e o que aconteceu... o corpo não aguentou, a imunidade baixou, e peguei conjuntivite. Acabei a minha semana no hospital, perdi os melhores dias ao lado dos meus alunos, festa de natal... E o pior quando consegui participar da apresentação final do semestre da faculdade... Isso tudo me deixou muito frustada e chateada comigo, mas não há o que fazer... O que aprendi com isso? Que a vida segue, e que devemos fazer o melhor sempre, mas lembrar qe não somos uma máquina... que precisamos dedicar um tempo só para nós também.

Aproveitando o final de ano para repensar na vida... e em como deixá-la mais leve.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Foco, força e fé




     E o final do ano está chegando e com ele, muitos trabalhos. Tens dias que acordo e parece que não irei dar conta. Quando trabalhamos dois turno e estudamos no outro,  vivemos numa rotina sem fim, percebemos que nos resta tão pouco tempo para se divertir, e apenas estudar.
  E assim que funciona o final do semestre, sem tempo para nada. Correria total para dar conta de pareceres e portfólios. O mês de dezembro é assustador, mas vamos em frente, pois quem nunca virou a noite para conseguir realizar seus sonhos. Então foco, força e fé, para colocar as atividades da faculdade em dia.

domingo, 13 de novembro de 2016

Aula de ciências


Aprendendo a fazer experiências!!! 
#sombras #movimentodaterra #amotudoisso #Ufrgs

Aula de matemática


E na aula presencial, brincando e aprendendo. 
Hoje foi dia de aprender a medir usando o metro, ou melhor um pedaço de papel pardo, deixamos a nossa sala de aula pequena durante esta atividade. Foi incrível!!!


Muro numérico


De todos os exemplos dados de jogo, o que eu mais gosto é Muro numérico, quando eu tinha 5º ano, usava muito essa atividade, para todas as operações, soma, subtração, divisão e multiplicação. Trabalha o raciocínio lógico, pois dependendo do numero o aluno não precisa armar a operação, consegue fazer mentalmente o calculo. Já que é esse o objetivo do jogo.  









Este ano como estou somente trabalhando com a educação infantil, 3 anos, nenhuma destas atividades, com esse objetivo de somar os números seria possível deles realizarem.   Talvez atividade da caixa, da reportagem, onde os alunos colocaram as tampinhas, será ideal. Poderia ser pedido para os alunos colocar objetos, poucos. E no final tirar eles da caixa e contar a quantidade, para que os alunos já possam ir reconhecendo o número com a quantidade. 

Experiência do Chuveiro



MATERIAL
1. Garrafa de plástico com tampa de rosca  2. Prego  3. Água  4. Bacia
1. Encha a tigela de água. 
2. Fure a base da garrafa com o prego e a coloque dentro da bacia. 
3. Coloque água dentro da garrafa e feche. 
4. Segure a garrafa pela boca sem apertá-la e a levante.
O QUE ACONTECE
Mesmo com a garrafa furada, enquanto estiver tampada, a água não cai. Se abrir, a água começa a cair; se fechar, a água para. 
A pressão atmosférica, que age em todas as direções aplica uma força através dos furos da garrafa e segura a água dentro. Como essa pressão não age diretamente na parte de cima quando está fechada, a água não cai. Mas se destampar, a pressão atmosférica entra em ação e faz a água cair.
COMO FAZER
POR QUE ACONTECE? 


Essa experiência foi realizada na turma de maternal 1, com alunos de 3 anos. As crianças durante a explicação ficaram atentas e curiosas. A fala para eles foi a seguinte: Hoje iremos fazer um chuveiro. Quem gosta de água? Vocês sabem como é que sai a água do chuveiro? Hoje vamos montar um pequeno chuveiro na sala.  Foram questionados os nomes dos materiais que seriam usados, todos os reconheceram os seus respectivos nomes.  
Foi solicitado ajuda dos alunos para colocar a água na garrafa, e após foi pedido atenção dos alunos.
O que irá acontecer se retirarmos a garrafa da bacia? E se fecharmos a garrafa com a tampa?
Os alunos por serem pequenos só responderam que a água iria cair. E durante a experiência ficaram surpresos que a água não caia e apaixonados quando via a água cair, percebeu se que gostam muito de água e de brincar com ela. Já aproveitei falei que não podemos gastar muita água, pois ela é importante e devemos cuida-la.

A partir dessa atividade, percebi que não importa a idade, que podemos adaptar as experiências para educação infantil, mesmo que eles ainda não entendem os termos técnicos, eles podem ter acesso a essa diversidade como forma de curiosidade, e ampliar suas experiências.  Assim como Pedro Demo no vídeo trás nos a reflexão que devemos criar oportunidade, deixar uma sementinha plantada, alguém um dia irá saber usa-la.


domingo, 7 de agosto de 2016

Primeiro a magia da história, depois a magia do bê-á-bá, Rubem Alves




Se fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. Levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; levaria a livrarias, para que ela visse, nos livros de arte, jardins de outras partes do mundo. Aí, seduzida pela beleza dos jardins, ela me pediria para ensinar-lhe as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. 

Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical.
A experiência da beleza tem de vir antes. 

Se fosse ensinar a uma criança a arte da leitura não começaria com as letras e as sílabas. Simplesmente leria as histórias mais fascinantes que a fariam entrar no mundo encantado da fantasia. Aí então, com inveja dos meus poderes mágicos, ela quereria que eu lhe ensinasse o segredo que transforma letras e sílabas em histórias. É assim. É muito simples.

Rubem Alves


"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música..."

"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntas as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".                                                                 Rubem Alves



      Assim como a fala de Rubem Alves, mostrar para a criança como a música é importante. Em cada fase da vida das crianças, a música é vista de uma forma. Na educação infantil, ela ajuda a desenvolver a fala, e marcar o tempo, pois em cada momento da rotina a uma música especifica que ajuda os alunos a entenderem o momento.  E conforme vão crescendo a música vai tornando parte da vida deles, como na hora de aprender a escrever ou até mesmo de aprender um conteúdo novo.  A música faz parte da nossa vida, só devemos utilizá-la da melhor forma. 

Aprendendo sobre a música

Mínima é o nome da figura musical cuja duração é metade de uma semibreve.








A mínima é representada por um círculo vazio com haste. Quando a nota é escrita até a terceira linha da pauta a haste fica à direita da nota e virada para cima. Quando a nota está acima da terceira linha, a haste fica à esquerda da nota e virada para baixo. A pausa com duração de mínima é uma linha grossa que preenche a metade inferior do terceiro espaço da pauta (colada à terceira linha).
A Contagem Silábica da mínima é representada por: Tá-á





E para não esquecer o nome dessa nota música, vai esse recado. 

http://www.literaturasurda.com.br/musicvideo.php?vid=405caf202  - Vídeo: A Princesa e o Sapo.

Vídeo: A princesa e o sapo
Ao entrar no site, me chamou a atenção o vídeo da princesa e o sapo, pelo fato das meninas gostarem muito de histórias de princesas, gostaria de ver como eles contam essas histórias em libras.  O interessante é que a princesa vivia sozinha, ao contrario da história origem, onde a menina gosta de brincar na rua. Já nesse vídeo ela é sozinha, e de repente aparece um sapo e lhe pede um beijo, mas não para ser o seu príncipe e sim o seu interprete, pois a princesa era surda. Nessa história percebe se a importância de língua de sinais para a comunicação, no entanto a princesa se sentia sozinha, pois não tinham alguém que interpretasse as palavras do mundo.

·         Há personagens surdos no vídeo?
Sim, a princesa.
·         Há alguma situação que acontece em função desse personagem ser surdo?
Sim, a princesa se sentia sozinha, e isso ocorria por que ela não tinha comunicação com o mundo. Mas isso mudou, pois ela encontrou um interprete que a ajudou.
·         Há algum tipo de critica ou exaltação aos modos de ser surdo ou experiência ouvinte?

Sim, eu percebi a critica em relação ao mundo, pois a princesa precisou encontrar um interprete que ajudasse a entender o mundo, pois o mundo ainda não é acessível para todos.

“A educação é o campo de batalha onde minorias linguísticas ganham ou perdem os seus direitos.”

    Após as leituras e o que foi estudado em aula, o que me chamou muito atenção foram suas batalhas enfrentadas pelos surdos, para que as suas escolas continuassem abertas, para que eles conseguissem ter um convívio com pessoas que falem a mesma língua que eles. Ao ler as opiniões dos surdos sobre a escola dita “normal”,  percebi que as vezes a inclusão, não é inclusão, pois colocar pessoas que falam uma língua ou tem um deficiências, em escolas ditas normais, não é inclusão, no momento que você a coloca lá, e ela não tem o recurso necessário para aprender, não tem ao menos um professor que a ensine corretamente. Devemos ver a inclusão com meio de incluir essas pessoas na sociedade, e não de excluí-las do seu direito de aprender e ter acesso ao melhor do ensino.
     E o que me deixou muito contente e com esperanças, foi a pesquisa que realizaram mostrou que os surdos, surdocegos, aprendem muito melhor quando são ensinados na sua língua e na língua portuguesa.  Então isso prova que as escolas especiais para essas pessoas especiais são de muita importância, e com isso os nossos surdos terão os mesmo direitos de aprender e de conviver com seus iguais, e de se comunicar com seus semelhantes, mas primeiro devemos dar essa oportunidade deles aprenderem. Fiquei comovida com o professor que criou o vídeo para mostrar que não devemos desistir das escolas para os surdos.  E muito menos desistir de nossos direitos.
    A escola é para todos, então não devemos descriminar ninguém e muito menos tirar o direito das pessoas especiais de estudarem onde elas quiserem e acham que é o melhor para aprender.

Por que se não se vê divulgação em mídias sobre os trabalhos realizados com os surdos? Por que eles escondem as batalhas que os surdos enfrentaram para que suas escolas não fechassem?   

domingo, 24 de julho de 2016

As redes sociais

    Encontrei essa imagem em uma rede social que uso muito, o Facebook, achei muito interessante e resolvi compartilhar aqui no Blog. Até que ponto o celular tem nós desconectado com o mundo?  O eu sou exemplo claro, que o celular com todas as tecnologias que tem hoje, já não se ficar sem ele. Percebi que ao olhar essa imagem que o celular sim, ele pode conectar a gente com o mundo, sem sair do conforto de sua casa. Mas até que ponto isso é normal. Não vamos deixar que o celular tire você de sua família e amigos.
  Esteja mais on line na vida e menos nas redes sociais.  Exste muitas coisas para se conhecer fora do mundo virtual.


Filme Minha Voz, Minha Vida

  Diante do Filme, Minha Voz minha vida, percebi com clareza a importância da voz não só na minha profissão, mas na vida. Eu com apenas 20 anos, sempre tive problemas de perda de voz desde os 11 anos, por motivos de troca de temperatura. Após me tornar professora isso foi mais frequente, até por que tenho o tom de voz baixo, e eu sentia necessidade de falar mais alto, como não consegui, então estava sempre forçando a garganta para que isso pudesse acontecer.

   Ao assistir esse filme, refleti sobre o uso da minha voz, e como devo cuidar dela, pois ela é essencial para mim. Foi importante ver as duas histórias dos professores e perceber que há uma maneira de cuidar da voz e dar uma aula boa e prazerosa para os alunos, sem gritar. Muito bom esse filme, acho que todos os professores deveriam assisti-lo.








Exemplo de jogo

    Os meus alunos tem a faixa etária entre 2 e 3 anos, é uma turma de maternal 1. Estão a cada dia aprendendo coisas novas, uma delas é as cores. Para estimulá-los, pesquisei na internet vários jogos, mas o que realmente mostrou interesse nos alunos e com ele aprenderam, foi com o Jogo das Pegadas.
    Esse é um jogo muito divertido que as crianças adoram. O jogo das pegadas foi construído usando Emborrachado e TNT preto, para colar os pezinhos usa-se cola quente. O dado eu fiz com uma caixa encapada com Emborrachado. As regras são simples: alunos posicionados, na frete das fileiras de pegadas, a professora joga o dado e se o aluno tiver a cor na sua frente deve pular, caso não tenha a cor, fica parado. Toda vez que lançar o dado lembre-se de dizer o nome da cor que saiu para que os alunos possam memorizar. Ou pergunte que cor é essa? Os alunos que estão de fora também participam.  Esse jogo também foi jogado de outras maneiras, como a cor que saiu no dado é a cor que deve procurar e pisar nela, pisar nas pegadas.

    Essa experiência foi muito gratificante, pois os alunos que ainda não identificava as cores, agora aprendem com os colegas que sabem.


Os estádios de desenvolvimento da criança

   Jogo de exercício - Período sensório-motor (crianças de 0 a 2 anos),podem ser considerados como a forma inicial de jogo, as crianças realizam ações com um objetivo, como por exemplo, afastar o cobertor com a perna, ou pegar um brinquedo que está ao seu lado.

  Jogo simbólico - Período pré-operatório (de 2 a 7 anos) os jogos de exercício vão dando lugar ao jogo simbólico. Nessa fase a criança começa a imitar as ações de pessoas e usam a sua imaginação para tornar objetos em outras brincadeiras, como a vassoura, que pode virar um cavalinho. Ou até uma motoca, que pode virar um cortador de grama. Mas é a partir do 7 anos que o jogo de regras entra na vida das crianças. O jogo de regras é essencialmente social e, através dele, a criança poderá evoluir no processo de socialização.

   Os jogos de regra – Nessa fase a regra substitui o simbólico, ajudando assim na socialização, pois tem que haver concordância dos jogadores em relação ao jogo.  Exemplo: jogo dorminhoco, cartas, uno.

Nesse vido o menino está jogando um boliche- Jogo de exercício- onde tem que derrubar as garrafas.

Nesse vídeo, percebemos às varias brincadeiras de imitação das crianças, como brincar de médico.  Jogo simbólico.


Nesse vídeo o menino ensina as regras do jogo de xadrez – Jogo de regras - , utilizando peças que não são convencionais do jogo. Mas não mude as regras do mesmo. 

A importância do jogo

     A escola deve ser um ambiente prazeroso para aluno, exemplo, no texto “O jogo no cotidiano escolar”, a escola deve proporcionar ao aluno momentos diversificados, para que possam aprender de diversas formas. Organizar ambientes pode ser uma boa chance de isso acontecer, no qual as crianças possam movimentar-se ao seu tempo e interesse. Quanto mais rico for esse lugar, maior será a imaginação deles.
    Tenho muitas lembranças da minha época como estudante, na minha escola os ambientes não eram muito atrativos, nosso pátio havia apenas uma quadra, e não tinha lugares como brinquedoteca ou com piscina de bolinha ou cama elástica. Os professores tinham que usar sua criatividade para criar jogos que pudessem ser jogados em sala de aula e que despertasse o gosto de aprender.
   Hoje como professora trabalho numa escola de educação infantil, onde os ambientes foram criados especialmente para a interação e descobertas das crianças, onde podem criar e brincar. Temos três pracinhas de grama sintética e uma com areia. Um playgrand, onde os alunos podem assistir a filmes e desenhos, brincar na cama elástica, piscina de bolinhas, casinha com pontes e escorregadores. E também há brinquedos e livros. Nas salas a muitos objetos que estimulam a interação e desenvolvimento das crianças.
    Na escola o lúdico é essencial para o desenvolvimento, mas assim como o outro texto “O brincar na programação infantil”. A escola também cobra atividade “trabalhinhos”.  Então a minha sala de aula é tipo D: Brincar e trabalhar estão integrados ao desenvolvimento social, emocional, moral e intelectual.

Brincar é importante? Por quê?


O desafio da educação infantil hoje é mostrar o quanto é importante para o desenvolvimento de crianças o “brincar”, com ele os alunos aprendem a socializar e crescem juntas no conhecimento. Com o passar do tempo, a educação infantil passou por muitas mudanças, antigamente a escola era apenas a responsável por cuidar dos alunos, para que suas mães pudessem trabalhar.  Hoje com todos os teóricos e estudos, a sua concepção de educação mudou. As crianças são estimuladas a interagir com o outro, a desenvolver habilidades, como correr, pular, dançar, cantar, pintar, recortar, desenhar, entre outras muitas coisas.
Entretanto a educação infantil é vista como um lugar só para “Brincar”, onde as crianças passam o dia brincando. Pois então, é assim que muitos pais veem a escolinha de seu filho. Nesse sentindo questionam a escola por haver brincadeiras lúdicas e por fazer do aprendizado das crianças um momento prazeroso.
Responder essas perguntas nem sempre é fácil, mas estamos muito bem apoiados com os escritores que defendem que o lúdico, o brincar são importantes. Piaget caracterizou cada infância da criança, e com isso sabemos que em cada fase ela pode desenvolver uma habilidade importante. Aos 2 anos ela está aprendendo a puxar e jogar coisas, está testando suas forças. Estimular brincadeiras nessa fase é importante, até mesmo envolvendo o tema do projeto, por exemplo, festa junina, nosso último projeto –brincadeiras - arremesso de chapéu, de argolas, pular fogueira. São brincadeiras que além de desenvolveram habilidades, a criança sente prazer por ter acertado.
         A educação infantil é uma preparação para o ensino fundamental, mas ela não deve atropelar essa fase. Emilia Ferreiro com sua teoria nos mostra que não podemos errar duas vezes, pois a educação infantil é um lugar de descobertas, de conhecer o mundo, e nada melhor de aprender de forma lúdica. Uma de suas frases que me são muito marcantes e que deveria ser realizada por muitos professores - permitir a criança o acesso à língua escrita, aos livros, onde possa ouvir histórias e suas diferentes leituras -. O lúdico ele não é apenas jogos, peças de montar. Mas através disso fazer questionamentos, dar oportunidade de criação. A leitura é o momento onde a criança viaja para outros mundos, o mundo do faz de conta.
     Brougere em suas pesquisas mostrou-nos que o brincar está associado desde a brincadeira de montar, a brincadeira de médico, ao jogo de xadrez ou até mesmo o passeio ao parque onde pudesse divertir jogando uma bola.  O brincar pode estar relacionado a qualquer brincadeira, mas a mesmo está te ensinando de alguma forma algo diferente, pois a criança pode estar brincando por brincar, mas ela estará sempre aprendendo com isso.
   A psicanálise o brincar é uma forma de se expressar diante do mundo, ao observar uma criança brincando, você percebe nitidamente o que ela aprendeu, pois em sua brincadeira, ela imita o adulto. O Freud mostra que o brincar ajuda as crianças a entenderem e superarem traumas, causados na sua vida, como por exemplo, a perda de seus pais.
     “Quando uma criança brinca, joga e finge; está criando um outro mundo. Mais rico e mais belo e muito mais repleto de possibilidades e invenções do que o mundo onde, de fato vive.” Marilene Chaui. 
O brincar está ligado a todo o conhecimento que a criança vai aprender ao longo da vida. Pois tudo o que ela aprende, esta aprendendo brincando e sendo estimulado através do brincar. Assim como a citação de Marilene Chaui a criança está criando possibilidades e aprendendo a coloca-las em pratica.
Dúvidas sempre existiram, mas uma coisa é certa, ao brincar, as crianças começam a desenvolver habilidade, como concentração, imaginação, auto expressão, além de adquirir conhecimento. Devemos sempre estimular o brincar, livre ou dirigido.


Referência:
Material lido no curso, durantes esses semestres.
·         Jogo e educação;
·         O jogo no cotidiano da escola;
·         O brincar na programação da educação infantil
·         Emilia e Ana Teberosky – psicogênese da língua escrita


Conhecendo algumas lendas


Lendas




Poema e poesia


domingo, 8 de maio de 2016

Mamãe - Mensagem


    Hoje é um dia muito especial para você, que não dá pra esquecer, mas em vez de comemorar eu queria te agradecer por tudo o que me fez.
    Minha mãe eu sei o que sofreu por mim sem reclamar, você daria a vida por mim, só pra me defender, faria qualquer coisa por mim sem se arrepender, esse é o dom de amar que Deus te deu.
   Minha mãe valeu pelo carinho e atenção
   Minha mãe valeu do fundo do meu coração
  Pra você o seu maior presente fui eu. Então saiba que pra mim nós somos iguais, pois você é o melhor dos presentes que Deus me deu.

  Mãe eu te amo demais!!!


domingo, 24 de abril de 2016

Leitura infanto juvenil e aprendizagem


A leitura e suas provocações: lendo, ouvindo e se expressando.

     A aula dessa semana trouxe muitas motivações, mostrando que a leitura pode mudar tudo, até a nossa auto estima. Através dessa aula sobre a leitura pude aprender mais sobre Gonçalves Dias, poema sobre O índio.  E também sobre a literatura é feitiçaria de Guimarães Rosa. E sem esquecer de nosso querido Carlos Drummond.



domingo, 17 de abril de 2016

Dia 17 de abril de 2016, marcado pela votação para o impeachment da presidente Dilma.

         Será que isso irá influenciar a nossa educação, será que iremos aprender com isso, ou ainda vamos cometer os mesmos erros? como será daqui para frente? Hoje estamos com muitas dúvidas na cabeça, muitos problemas em todos os setores do Brasil e uma única certeza, de que queremos mudança. Mas quando ainda teremos que pagar para ter um Brasil melhor? Será que amanhã quando acordarmos estará tudo diferente? ou ainda precisaremos sofrer com a falta de segurança, de saúde e de educação?
     Quando iremos acordar e ter certeza que o Brasil será um lugar melhor para viver e criar nossos filhos e ensinar os nossos alunos. 
     Espero que nossos alunos hoje, aprendam com o que está acontecendo com o Brasil e tentem fazer algo melhor  no futuro, para que tenham orgulho de morar no Brasil. 

domingo, 10 de abril de 2016

Voltando a ser criança


Semana passada conhecemos as professoras da disciplina de Ludicidade e Educação, com certeza tivemos a melhor aula do semestre até agora. As professoras fizeram que com refletíssemos sobre a importância do brincar e ao mesmo tempo conseguimos nós divertir aprendendo. A aula foi maravilhosa, voltamos a ser criança, brincando de algumas  brincadeiras de nossa infância e conhecendo outras.
Além de brincar tivemos a oportunidade de assistir ao vídeo "O fim do recreio" e ler o poema "Apenas brincando"





3° SEMESTRE - PEDAGOGIA

     
   Voltamos com tudo nesse semestre de 2016. Nada melhor para começar com o pé direito, do que realizar uma apresentação motivando os colegas para essa nova etapa que se inicia. 
    Desejamos aos colegas muita DEDICAÇÃO, COMPROMISSO, PERSEVERANÇA, FOCO e muito BOM HUMOR!!!!

sexta-feira, 25 de março de 2016

Uma discussão construtiva


Criar um blog é... criar um mundo a parte do seu, onde nele você poderá mostrar o que te chama atenção, suas descobertas e conhecimentos, anseios e aprendizagens, de uma forma criativa e interacionista, pois outras pessoas podem acompanhar este conhecimento, está postagem, e se comunicar com você dando a sua opinião e aprendendo contigo. O blog é o meio mais fácil de aprender, pois nele é utilizada uma linguagem de fácil compreensão e que tem, na maioria das vezes, um fundamento teórico nas postagens, uma referência sobre o assunto abordado.   
Essa semana foi levantada uma discussão sobre como seria essa postagem “perfeita”, não existe uma postagem perfeita, mas sim uma postagem completa, que mostre todos os seus argumentos e mesmo assim mantendo uma qualidade, onde possamos refletir sobre o assunto. Nessa discussão vimos que os pontos onde definem melhor uma postagem em uma postagem completa, seria aquela, onde o escritor consegue mostrar o seu conhecimento adquirido e ainda os autores que o fizeram refletir sobre esse assunto, que fizeram chegar a essa conclusão.
Muitos autores falam da prática da avaliação, Piaget, Wallon e Vygotsky, o blog utilizado no curso é um bom exemplo, pois ali registramos a nossa avaliação, mostramos o que aprendemos. Então partindo disso, podemos construir nossas postagens pensando que o blog é o nosso livro de anotações, do mesmo modo que registramos os conhecimentos que nossos alunos adquirem ou até mesmo suas dificuldades e o que já conseguiu avançar. Através do blog conseguimos perceber nosso crescimento, desde que eles sejam revisto sempre. Para continuar realizando postagens devem-se olhar as anteriores e ir percebendo o que poderia ser melhorado, para alcançar o objetivo que queremos, como, transmitir um conhecimento sobre determinado assunto.
Essa discussão, sobre o blog. fez com que tomássemos conhecimento sobre o que estamos publicando, refletimos sobre as postagens para ter certeza que estamos transmitindo mesmo o que queríamos mostrar. E isso contribuiu muito para a formação de postagens novas e para o desenvolvimento da escrita, além disso, a pesquisa antes da escrita é fundamental, pois nos auxilia a deixar a postagem verdadeira, pois há a opinião de alguém que estudou e pesquisou sobre o assunto.


sábado, 19 de março de 2016

Um livro, duas histórias e uma única emoção...




Durante a aula de Escolarização, espaço e tempo na perspectiva histórica, a professora citou o livro "A mala de Hana - Uma história real" , de Karen Levine. Achei muito interessante o livro. No momento em que ela o citou como exemplo em uma de nossas aulas do semestre anterior, fiquei curiosa em ler essa história e conhecer essa menina, então nessas férias tive a oportunidade de ler esse livro, o mesmo me encantou e me deixou muito emocionada a cada página lida, com certeza recomendo este livro à todas as pessoas.
A forma como o livro foi escrito é claro e objetivo, e emociona, pois essa história do Holocausto ainda nós promove medo e insegurança.  A cada pedaço lido uma emoção bate forte no coração, como se conseguisse sentir o que Hana passou, com a penas 8 anos, ainda uma menina. Ao ler este livro chorei ao ver o sofrimento dessa pequena menina, que viu sua vida mudar completante em questão de meses. perdeu sua mãe e seu pai, e logo teve que deixar os seus brinquedos para ir morar em um campo de concentração.  Lá a mesma foi levada para a câmara de gás e foi morta. O seu irmão foi o único sobrevivente. 
Mas além da triste história de Hana, também é narrado no livro como foi descoberto essa menina, que poucos ouviram falar dela. Foi através de um grupo no Japão que buscou informações sobre uma mala que a eles foi entregue. É comovente a história dessa grupo. Através dessa leitura tive uma vontade enorme de conhecê-los, quem sabe um dia terei o prazer de conhecer e ver de perto a pesquisa feita por eles sobre essa menina que me fez refletir sobre a infância perdida.