Paulo Freire inicia seu
texto falando sobre a Dialogicidade,e dando exemplo sobre, mostrando como o ser
humano e capaz de manter uma comunicação com dialogicidade, pois necessita de
comunicação. Além disso, mostra como a tecnologia veio para ajudar o ser humano
a ligar a outras pessoas. E que muitas pessoas já faleceram achariam isso
impossível de acontecer. E percebemos hoje o quanto essa tecnologia só auxilia
as pessoas a se manterem mais perto e a conhecer o mundo.
Além do Mais, Freire
mostra que a tecnologia está em processo, sempre mudando, citou nós como
exemplo que não somos acabados, pelo contrário somos inacabados, pois
deveríamos buscar a qualificação, por que não estamos prontos. Sempre haverá
coisas novas para se aprender.
Paulo Freire ainda cita
que os homens e mulheres se educam, por isso buscam a educação, com forma de
seguir seus sonhos. Mas freire fala sobre essa educação que se faz
necessária. Aquela educação da
curiosidade, da pergunta. Relembrando assim a pedagogia da pergunta, dando voz
ao aluno, mostrando que ele pode manifestar a sua curiosidade.
O exemplo de Pedro, em
relação à vida, sobre não acharmos mais curiosidade no cotidiano, faz total
sentido, pois perdemos a curiosidade quando se faz a mesma coisa todos os dias,
deixamos de olhar com os olhos curiosos de crianças, que observam tudo com
delicadeza. Para fazer somente o que nós fomos destinados. Acordar, trabalhar e estudar.
Não é preciso mudar o
contexto físico, mas a forma como pensamos epistemologicamente. Devemos
despertar a nossa curiosidade.
Freire fala como mudar
o espaço físico, para que aja essa curiosidade, que ela é fundamental para o
contexto teórico. Dar atenção aos
espaços escolares, paredes, cartazes, mesas, arranjos de decoração, materiais
didáticos, livros, revistas, jornais, dicionários, projetores, computadores.
Apesar dos recursos,
ainda se precisa de um professor com o papel de educador progressista , que
desafie os alunos a serem criativos. Que façam pensar sobre a biologia, mas não
só no conteúdo, que façam pontes com o que está acontecendo com o corpo, o que
isso influência no mundo, criar um problema, para que os alunos busquem a
solução.
Paulo ainda cita o
desrespeito ao professor, ao salário do magistério. E que isso é um problema do
estado, mas que deve ser cobrado, mas através do trabalho bem realizado com os
alunos. Não podendo ser professores meio a boca, só por que o salário não é o
correto. È como diz a firmação “as
coisas são assim porque não podem ser de outra maneira” . Não devemos pensar
assim, e sim fazer diferente. Para ao
menos futuro temos.
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