Nesse capítulo do Livro “Os saberes necessários a educação”,
Edgar Morin mostra que a educação do futuro enfrentará problema de dupla fase
do erro e da ilusão. Pois o erro e a
ilusão não se reconhecem, e os homens sempre elaboram falsas concepções de si
próprios, do que fazem, do que devem fazer, do mundo onde vivem.
Com tudo isso o Edgar diz que o conhecimento não é um
espelho das coisas ou do mundo externo.
Daí surge os inúmeros erros de percepção que nos vêm de nossos
sentidos. Os nossos desejos, nossos
medos ou as nossas emoções, multiplicam os riscos de erro. Sim, os sentimentos, a rava, o amor e a
amizade podem-nos cegar. Mas o desenvolvimento da inteligência é inseparável do
mundo da afetividade.
Com isso a educação vem para criar alunos críticos, que
sejam capazes de separar o imaginário da ilusão.
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